Retrato de família
É sábado à noite. A companhia que veio aqui
(E que foi agradável) já se foi. Tu estás, eu sei
Louco, numa festa!, na terra ancestral
Regressado dessa ausência que tanto me custou
Mesmo sabendo o bom que fora para ti.
Mas ainda é cedo para me deitar; vagueio então
Por estes locais virtuais, recordações já, as fotos
Que te tirei, os poemas que te escrevi. E vou
(Olha que os meus sentimentos aí são nebulosos!)
Até ao blog que tu e os teus amigos fizeram
(Que li antes, perversamente, com pensamentos invejosos...)
Para estar uma vez mais no que era quando
Todos os dias temia que por eles te perdesses de mim.
E há últimas imagens! Que não conhecia
E que são da tua despedida desses locais
Onde foste tão feliz! E até apareces, como tinha que ser!,
Num pequeno vídeo, feito estrela musical,
A extravasar o teu humor e a tua alegria!
E sem perceber porquê sou eu quem está saudoso
Vem-me um soluço de nostalgia
E a zanga comigo mesmo por ter tido inveja,
Por ter sido ciumento, por ser odioso
O veneno posto na tua inocente harmonia.
Talvez o que sinto agora seja redenção
Rir-me por te ver ali tão tolo a divertir-te assim
Entregue aos que te amaram como merecias
Pelo que foste para eles como és para mim
Lugares diferentes e o mesmo coração.
E lamento ter sentido o que senti
Lamento não ter estado, aqui, sempre convosco
Nas imagens que mandaste, e, em vez, ter sido
Mordido pela corrupta inveja por não ser um deles e lá
Não estar. E tenho saudades como se fosses tu a tê-las
Comovo-me a imaginar a tua nostalgia
Ao ver o retrato de família e a nova estrela da música popular
Italiana... Quem me perdoará?
(E que foi agradável) já se foi. Tu estás, eu sei
Louco, numa festa!, na terra ancestral
Regressado dessa ausência que tanto me custou
Mesmo sabendo o bom que fora para ti.
Mas ainda é cedo para me deitar; vagueio então
Por estes locais virtuais, recordações já, as fotos
Que te tirei, os poemas que te escrevi. E vou
(Olha que os meus sentimentos aí são nebulosos!)
Até ao blog que tu e os teus amigos fizeram
(Que li antes, perversamente, com pensamentos invejosos...)
Para estar uma vez mais no que era quando
Todos os dias temia que por eles te perdesses de mim.
E há últimas imagens! Que não conhecia
E que são da tua despedida desses locais
Onde foste tão feliz! E até apareces, como tinha que ser!,
Num pequeno vídeo, feito estrela musical,
A extravasar o teu humor e a tua alegria!
E sem perceber porquê sou eu quem está saudoso
Vem-me um soluço de nostalgia
E a zanga comigo mesmo por ter tido inveja,
Por ter sido ciumento, por ser odioso
O veneno posto na tua inocente harmonia.
Talvez o que sinto agora seja redenção
Rir-me por te ver ali tão tolo a divertir-te assim
Entregue aos que te amaram como merecias
Pelo que foste para eles como és para mim
Lugares diferentes e o mesmo coração.
E lamento ter sentido o que senti
Lamento não ter estado, aqui, sempre convosco
Nas imagens que mandaste, e, em vez, ter sido
Mordido pela corrupta inveja por não ser um deles e lá
Não estar. E tenho saudades como se fosses tu a tê-las
Comovo-me a imaginar a tua nostalgia
Ao ver o retrato de família e a nova estrela da música popular
Italiana... Quem me perdoará?
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