Espada
I
Não estamos em guerra!, dizes tu
Mas a guerra é que está aí à espreita
E escolhe os parceiros para o triste jogo que inventa
Ou então pior, joga à cabra cega: “quem perdeu
Morreu”.
II
Se nos é pedido que desembainhemos
A espada que sonhámos fosse arado
Mal sucede por não fazê-lo ao que nos é dado:
Pessoas, bens, valores, que não defendemos.
E é nisso que assenta a sabedoria
De esmagar, impiedoso, ressentimentos
Esses monstros venenosos que se escondem
Atentos, nos lugares designados para abrigar
A alegria.
Não estamos em guerra!, dizes tu
Mas a guerra é que está aí à espreita
E escolhe os parceiros para o triste jogo que inventa
Ou então pior, joga à cabra cega: “quem perdeu
Morreu”.
II
Se nos é pedido que desembainhemos
A espada que sonhámos fosse arado
Mal sucede por não fazê-lo ao que nos é dado:
Pessoas, bens, valores, que não defendemos.
E é nisso que assenta a sabedoria
De esmagar, impiedoso, ressentimentos
Esses monstros venenosos que se escondem
Atentos, nos lugares designados para abrigar
A alegria.
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